plano de aula
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quarta-feira, 25 de novembro de 2009
sites interessantes sobre matematica
matematiques , site no qual podemos a historia da matemática , frases humor jogos tudo relacionado a matematica vale a pena conferir http://www.matematiques.com.br/
testes matematicos, lá encontramos testes relacionados a matematica básica www.testonline.com.br/matematic.htm
curiosiodades sobre a matematica www.clinicadematematica.com.br/
História da Matemática problemas narrativos da matemática www.malhatlantica.pt/mathis
Matemática hoje site onde encontramos várias curiosidades matemática http://www.matematicahoje.com.br/telas/cultura/curiosidades/default.asp
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sábado, 21 de novembro de 2009
atvidades utilizando planilhas do Excel
O excel é um poderoso aplicativo no qual podemos realizar cálculos construir tabelas gráficos.Apesar de ser um aplicativo não tão fácil de operar, pois possui diversas ferramentas, e muitas das vezes necessitamos de formulas para resolvemos determinadas operações , ele também pode servir como uma grande ferramenta de trabalho para o professor para usar em suas aulas.
atividasdes utilizando o wimplot
o wimplot é um software gratuito e de facil instalação.Nele podemos desenhar gráficos de funções com duas ou três dimensões. Pode ser utilizado no ensino de tpdas as funções, além de ser facilmente operado por alunos tanto do Ensino Fundamental e Ensino Médio.Ele também trabalha com funções explicitas,implicitas, polares e paramétrica.
o wimplot é um software bastante interessante para se trabalhar em sala de aula
plano de aula
Plano de aula
Modalidade/ nível de ensino: 6ª série do Ensino Fundamental
Componente curricular: matemática
Tema: Sistemas de Equação do 1º grau com duas incógnitas
Objetivos da aula:
Ao final da aula o aluno deverá resolver um sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas, utilizando de dois métodos o da substituição e da adição.
Duração das atividades: 3 aulas de 50 minutos
Conhecimentos Prévios:
Espera-se que o aluno saiba resolver equações do 1º grau, resolver situações problemas
Estratégias e recursos de aula:
Aula realizada em laboratório de informática e dentro da sala de aula.
Aulas;Apresentação do conteúdo, começado mostrando situações que existam equações do 1º grau com duas incógnitas.
Segundo momento
É apresentado aos alunos o método da adição para a resolução de tais sistemas. Através de sistemas já dados e através de situações problemas. É designado aos alunos alguns exercícios de fixação
Terceiro momento
É mostrado aos alunos o método da substituição, da mesma forma que foi apresentado o método anterior.
Logo em seguida, o professor de passar alguns exercícios onde o aluno poderá escolher qual método que lhe mais agrada pra resolver os exercícios
Quarto momento
Os alunos deverão ser levados para o laboratório de informática, e o professor elaborará alguns exercícios com os sistemas montados e outros com situações problemas para que eles resolvam utilizando a planilha que será encontrada no seguinte endereço:
http://www.tutomania.com.br/file.php?cod=4056
recursos complementares:
livro:MORI, Iracema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática idéias e desafios, 6ª série. Ed. Saraiva, São Paulo.2003.
Modalidade/ nível de ensino: 6ª série do Ensino Fundamental
Componente curricular: matemática
Tema: Sistemas de Equação do 1º grau com duas incógnitas
Objetivos da aula:
Ao final da aula o aluno deverá resolver um sistema de equações do 1º grau com duas incógnitas, utilizando de dois métodos o da substituição e da adição.
Duração das atividades: 3 aulas de 50 minutos
Conhecimentos Prévios:
Espera-se que o aluno saiba resolver equações do 1º grau, resolver situações problemas
Estratégias e recursos de aula:
Aula realizada em laboratório de informática e dentro da sala de aula.
Aulas;Apresentação do conteúdo, começado mostrando situações que existam equações do 1º grau com duas incógnitas.
Segundo momento
É apresentado aos alunos o método da adição para a resolução de tais sistemas. Através de sistemas já dados e através de situações problemas. É designado aos alunos alguns exercícios de fixação
Terceiro momento
É mostrado aos alunos o método da substituição, da mesma forma que foi apresentado o método anterior.
Logo em seguida, o professor de passar alguns exercícios onde o aluno poderá escolher qual método que lhe mais agrada pra resolver os exercícios
Quarto momento
Os alunos deverão ser levados para o laboratório de informática, e o professor elaborará alguns exercícios com os sistemas montados e outros com situações problemas para que eles resolvam utilizando a planilha que será encontrada no seguinte endereço:
http://www.tutomania.com.br/file.php?cod=4056
recursos complementares:
livro:MORI, Iracema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática idéias e desafios, 6ª série. Ed. Saraiva, São Paulo.2003.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
RESUMO TEXTO: FALA ESCRITA E NAVEGAÇÃO ÂNGELA BELMIRO
Fala, escrita e navegação: caminhos da cognição
Ângela Belmiro
A linguagem dos gestos coexistia com as primeiras manifestações de linguagem oral, mas foi à linguagem verba, na sua manifestação oral, que possibilitou a transmissão desse patrimônio cultural e outras gerações.
A palavra oral era usada pelos antigos como elemento de gestão da memória social.
A essa oralidade, Lévy (1993) chama de primária, diferente da oralidade secundária, na qual a palavra oral coexistia com a escrita, em bases complementares.
Aos membros das sociedades sem escrita impunha-se que as preposições fossem periodicamente repetidas e retomadas em voz alta.
A escrita veio trazer uma situação nova para as sociedades, constituindo o cenário no qual as palavras perderam seus poderes mágicos e suas vulnerabilidades.
A escritura fez surgir um dispositivo de comunicação em que as mensagens separadas de sua fonte de emissão, são recebidas fora do contexto.
Os primeiros textos alfabéticos não separavam as palavras. Apenas muito lentamente, foram sendo criados espaços entre os vocábulos, pontuação, parágrafos e etc.
A invenção da imprensa por Gutenberg, em 1945, possibilitou combinações e associações em uma rede de textos muitas vezes mais extensa e disponível.
O ciberespaço abre uma nova forma de comunicação, o caminho da interatividade, da relação simultânea do local com o não-local, do regional com o planetário. Os bancos de dados, a acumulação e a conservação da informação são apenas uma das faces que a computação oferece, neste caso especifico, podendo ser considerada como uma continuidade do trabalho realizado pela escrita. Transformou-se em mídia de comunicação de massa, conectando computadores em rede de forma ainda mais abrangente, difundindo a imagem do som.
A partir do hipertexto, toda leitura é uma escritura potencial, mas, sobretudo, as redes desterritorializam o texto, fazendo emergir um texto sem fronteiras próprias.
A linguagem oral, a escrita e o ciberespaço convivem na sociedade e na cultura, ao lado de outras linguagens não verbais constituidoras do sujeito, e precisam conviver também na escola, que se propõe formadora de sujeitos capazes de conhecer o mundo em suas múltiplas dimensões.
O tempo digital, que muda as relações entre o próximo e o distante, passa a coexistir com o tempo real em um novo ritmo, diferentes dos tempos locais, históricos, que constituíam as sociedades de outras épocas. O tempo local se tornou política e economicamente menos importante que o tempo mundial.
A democracia cognitiva é um ponto de grande polemica entre os estudiosos das tecnologias no mundo contemporâneo. À exclusão econômica, produto direto dos processos de globalização, soma-se a exclusão cognitiva. Para Lévy (1999), o excluído é o que se encontra desconectado, não participa da densidade relacional e cognitiva das comunidades virtuais e da inteligência coletiva, Dreifuss (1996) alerta que esse tipo de exclusão, levará as pessoas “descomputadorizadas” a serem consideradas analfabetas.
A ruptura de padrões invariantes e a crise dos processos tradicionais, com o surgimento de novos paradigmas cognitivos, podem dar lugar à interrogação crítica, à busca de novas soluções, á invenção e à criatividade, como podem também conduzir a incertezas, perplexidades, aos caos.
Ângela Belmiro
A linguagem dos gestos coexistia com as primeiras manifestações de linguagem oral, mas foi à linguagem verba, na sua manifestação oral, que possibilitou a transmissão desse patrimônio cultural e outras gerações.
A palavra oral era usada pelos antigos como elemento de gestão da memória social.
A essa oralidade, Lévy (1993) chama de primária, diferente da oralidade secundária, na qual a palavra oral coexistia com a escrita, em bases complementares.
Aos membros das sociedades sem escrita impunha-se que as preposições fossem periodicamente repetidas e retomadas em voz alta.
A escrita veio trazer uma situação nova para as sociedades, constituindo o cenário no qual as palavras perderam seus poderes mágicos e suas vulnerabilidades.
A escritura fez surgir um dispositivo de comunicação em que as mensagens separadas de sua fonte de emissão, são recebidas fora do contexto.
Os primeiros textos alfabéticos não separavam as palavras. Apenas muito lentamente, foram sendo criados espaços entre os vocábulos, pontuação, parágrafos e etc.
A invenção da imprensa por Gutenberg, em 1945, possibilitou combinações e associações em uma rede de textos muitas vezes mais extensa e disponível.
O ciberespaço abre uma nova forma de comunicação, o caminho da interatividade, da relação simultânea do local com o não-local, do regional com o planetário. Os bancos de dados, a acumulação e a conservação da informação são apenas uma das faces que a computação oferece, neste caso especifico, podendo ser considerada como uma continuidade do trabalho realizado pela escrita. Transformou-se em mídia de comunicação de massa, conectando computadores em rede de forma ainda mais abrangente, difundindo a imagem do som.
A partir do hipertexto, toda leitura é uma escritura potencial, mas, sobretudo, as redes desterritorializam o texto, fazendo emergir um texto sem fronteiras próprias.
A linguagem oral, a escrita e o ciberespaço convivem na sociedade e na cultura, ao lado de outras linguagens não verbais constituidoras do sujeito, e precisam conviver também na escola, que se propõe formadora de sujeitos capazes de conhecer o mundo em suas múltiplas dimensões.
O tempo digital, que muda as relações entre o próximo e o distante, passa a coexistir com o tempo real em um novo ritmo, diferentes dos tempos locais, históricos, que constituíam as sociedades de outras épocas. O tempo local se tornou política e economicamente menos importante que o tempo mundial.
A democracia cognitiva é um ponto de grande polemica entre os estudiosos das tecnologias no mundo contemporâneo. À exclusão econômica, produto direto dos processos de globalização, soma-se a exclusão cognitiva. Para Lévy (1999), o excluído é o que se encontra desconectado, não participa da densidade relacional e cognitiva das comunidades virtuais e da inteligência coletiva, Dreifuss (1996) alerta que esse tipo de exclusão, levará as pessoas “descomputadorizadas” a serem consideradas analfabetas.
A ruptura de padrões invariantes e a crise dos processos tradicionais, com o surgimento de novos paradigmas cognitivos, podem dar lugar à interrogação crítica, à busca de novas soluções, á invenção e à criatividade, como podem também conduzir a incertezas, perplexidades, aos caos.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
JORNADA DA MATEMÁTICA
Do dia 22 ao dia 25 de Setembro foi realizada na PUC Minas uma Semana destinada para todos os alunos do curso de Matemática.
resumo da atividades na qual participei:
23/09- Mesa Redonda na qual foi discutido sobre a lei que fala que a cultura afro-brasileira deve ser um tema abordado em todas as escolas, pois a grande maioria da população brasileira possui raízes africanas. também foi colocado em pauta questões como a discriminação racial que infelizmente ainda é um fato corriqueiro na nossa sociedade e a questão de cotas nas universidades para negros. para nós enquanto académicos e futuros professores é de suma importância nos inteirar sobre esse tema . pois como já foi mencionado a maioria de nó brasileiros descendemos dessa raça, que tanto sofre discriminação em nosso país.
24/09- Mini-curso no qual foi discutido sobre alunos super dotados, onde nos foi mostrado algumas maneiras de identificar um aluno que possua essa características e como trabalhar com esse aluno, pois de acordo com a palestrante se um aluno for super dotado e não for identificado como tal ele pode não desenvolver sua inteligência, e que mesmo sendo identificado se esse aluno não tiver um acompanhamento adequado, ele pode não querer desenvolver sua inteligencia devido as cobranças que lhe são feitas. Foi uma palestra extremamente interessante pois podemos entender um pouco mais sobre esse tema e nos informarmos sobre as caracteristicas de um aluno super dotado e alguns mitos sobre esse assunto.
25/09 Discussão sobre o novo ENEM, as nova regras e caracteristicas desse exame, como questão do ENEM ser validado como vestibular em algumas universidades, a nova quantidade de questões, como vai ser a avaliação e que o ENEM vai servir para obtenção de diploma do Ensino Médio.
Enfim esta jornada de Matemática foi ótima pois podemos nos inteirar e discutir sobre assuntos bastantes interessantes para todos nós enquanto futuros educadores
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
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